Chuva de prata que entorpece o estômago, a cabeça, a pele e tudo que te causar uma sensação de que nada pode dar errado; que o acaso vai nos proteger. É bem assim quando se define algumas escolhas. Pois ao mesmo tempo em que se obriga a viver pós traumas, superações; o mar de dúvida se abre como no mar Egeu e você se vê com o mundo em suas mãos. Eu não me importaria de sentir uma nausezinha por isso, não. É tanto que senti um novo desejo; um desejo de liberdade física, que pode vir a me servir em alguns momentos recorrentes. Antes e depois do fato. É como se somente o poder contemplar o céu lá de cima, já me abrisse os olhos, sendo simplesmente o profundo meio da dualidade das coisas. E o que seria eu?
Lorena A. de querer tudo. As tristezas e as convicções. As sementes e a alegria. Tudo que vier de dentro, tudo pra onde ela possa caminhar pra fora. Intrínseca. Momentânea e intensa. Pesquisadora dos submundos humanos. Vivenciante dessa condição. Tolerante e explosiva nos momentos certos. Estudante do budismo e amante do paganismo natural. Balança perseverante. Filha de Vênus. Discípula de Xaquiamuni. Mente Voraz!
Enfim, aos leitores deste blog, vale enfatizar que todo conteúdo aqui postado faz parte do mundo de peripércias visuais, [quase reais] da minha cabeça. Passivas de interpretação. Inclusive das suas. Agora, se a carapuça te servir...
Um comentário:
Uma sereia perdida entre dois mundos azuis?...
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