pode nos tornar reféns de nós mesmos.
À correntes de lembranças.
Fantasmas disfarçados de bons momentos.
Relevo.
Pois nem tudo é sonho.
Ontem fiz o amor.
Ontem o fiz transparecer a forma sublime
e objetivamente humana
Humano, demasiado, humano.
Quero cada minúncia dessa condição.
Quero o pecado enturmescido em cada dia.
Na variedade sensorial dos meus sentidos.
Quero o gozo da existência.
E não quero perdão.
Lorena A.