A persistência insistente do querer,
A transeunte noção de vida.
Musgo de rosas
Que pena meu rio não desaguar no teu mar...
Pena de galinha,
De passarinho,
De galo estridente.
Cantando de manhãzinha assim:
Cheia de manha,
Cheiro de arte.
O arteiro arteou-lhe a poesia!
Salvei -me!
Daquele que me presunçou o domínio
Que não foi oculto em nenhum minuto
Mas presente no resguardo do medo.
Te disse que isso ainda ia dar naquilo
Quem mandou você brincar de amor
Comigo no ofurô...
Óh, furou!
Furou meu coração com a flecha do cupido
Que cuspiu no prato que morreu.
É, você morreu?
Em mim não...
Liberta que serás livre também!
Lorena A.
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