Eu queria mesmo era poder sangrar como as rosas que caíram do alto, exalando perfume, desmanchando-se em pétalas, em vontade, ardendo em desejos, desmascarando vontades, sendo absoluta, sendo eu mesma.
Atrás da cortina de emoções, se esconde a verdade subliminar de todos os homens. A página em branco que um dia viu o rabiscado da vida, o amassado do mundo, a vontade de deslizar por entre sonhos e poder brincar [re]escrevendo cada porquê da vida quando se têm vontade.
Eu posso ser assim. Mesmo sendo o mundo atribulado em mim, desisti das regras e hoje permaneço na crise de identidade da dúvida: a certeza, no amor.
Mas quando o sopro de anjo me surgiu, surgiu junto com ele a vontade de reescrever-te, sobre a nova anguladura frágil do meu ser. com as tintas da minha possível segurança da alma, onde o medo faz uma base e eu, me disponho a admiti-la não mais como a nuvem de dúvidas. Mas sim como o poema que nasce por entre tuas mãos.
Mas quando o sopro de anjo me surgiu, surgiu junto com ele a vontade de reescrever-te, sobre a nova anguladura frágil do meu ser. com as tintas da minha possível segurança da alma, onde o medo faz uma base e eu, me disponho a admiti-la não mais como a nuvem de dúvidas. Mas sim como o poema que nasce por entre tuas mãos.
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