Nem tudo que tenho visto é pesadelo. Vejo algumas cores, pois procuro por elas. Leio um texto sobre a morte pra me sentir viva.
Sei não. Essa distância acaba comigo. Dentro desse oceano imenso de separação, há uma Atlântida, há um você que ameniza minha letargia, mas impulsiona a paixão.
Durmo e encontro nos sonhos a felicidade. A vacuidade de um tempo que tanto espero, a imensidão do precipício, no qual eu quero me jogar.
Tenho um medo pequenininho, que vai e volta conforme o dia. Conforme a música. Mas eu não nasci de conformações. Meu lado claro mora na intensidade semi palpável. Fazendo de um dia nada, um tudo inteirinho; que desperta esse outro lado seu também e me faz entender que ganhaste o dia só por ter me ouvido sorrir.
Ê saudade!
Saudade que mata a gente e depois come.
Saudade que me deixa roxa de vontade e branca de medo.
Saudade independente da cidade. Aquela que pra ela não há perdão.
Só amor.
Lorena A.
Sei não. Essa distância acaba comigo. Dentro desse oceano imenso de separação, há uma Atlântida, há um você que ameniza minha letargia, mas impulsiona a paixão.
Durmo e encontro nos sonhos a felicidade. A vacuidade de um tempo que tanto espero, a imensidão do precipício, no qual eu quero me jogar.
Tenho um medo pequenininho, que vai e volta conforme o dia. Conforme a música. Mas eu não nasci de conformações. Meu lado claro mora na intensidade semi palpável. Fazendo de um dia nada, um tudo inteirinho; que desperta esse outro lado seu também e me faz entender que ganhaste o dia só por ter me ouvido sorrir.
Ê saudade!
Saudade que mata a gente e depois come.
Saudade que me deixa roxa de vontade e branca de medo.
Saudade independente da cidade. Aquela que pra ela não há perdão.
Só amor.
Lorena A.
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