Nada é interessante. Nada me passa pela cabeça. Tudo foi em vão, um deslumbre. A coisa foi perdendo a cor, ficou feia, e eu meio sujo e sem graça; sentindo brisa e o olhando pro céu.
Vontade doida foi aquela mesmo. Sim, aquela que surgiu sem mais nem menos. Nem pouco mas pra pouco. Apenas um. Dedicado, único. Vontade e ser todas as possibilidades do mundo. O chão que pisa e a idéia que voa. E o coração que arde.
Canções repetem o novo ser. Saudades brilham como faróis. Dizendo sempre o que deve ser lembrado. Levando solto o que deve ser esquecido. Endurecendo e guardando aquilo que deve ser eterno.
No mais, a cantoria, o vento leva solta. Tudo que prende, tudo que voa.
Lorena A.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
It´s raining...
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