quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

clausura



Fujo do claustro, do astro, do modo, do dormitório.
Desço no vaso, escorrego no tráfego,
Espero no máximo,
O tráfico.

Saúdo o dia, pela alegria, pela bendita pia,
Que pingou contínua.
Desde o sábado passado.

Dou presentes, dou sorrisos, dou bom dia,
Boa noite, boa sorte e até outra vida.

Sonho acordada, sonho noites, sonho dias, sonho em chopes.
Em vão, em nãos, em coração.

Lavo minhas vestes, seco meu suéter,
Viro-e-mexe,
Se avexe!
Fiquei assim:
Tetè-à-tetè.


Lorena A.




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