Ofegantes passos dados à tarde. A sensação de peso. Amargura.
Doces ventos corrompidos. Cheios de uma rara beleza.
Numa imensidão perdida, meu âmago está. Envolto em liberdade contundente.
Tudo um porque dizer-te um talvez. Alegorias fajutas já não existem mais.
E cai à mascara da realidade.
Metamorfismos ecoam com júbilo àqueles que a mente permite uma transmutação sincera.
Algo relevante. Que se possa buscar com freqüência. Onde recorrem muitos mundos.
Muitos mundos meus ou seus. Coisas que ninguém sabe dizer.
O imposto é o sentir e eu carne-fraca da mente, não ousaria transgredir.
Não perco o poder de pedir perdão. Não nego o que poderia vir então.
Apenas prego o amor que não é em vão. Numa troca, sim ou não.
Lorena A.
domingo, 6 de julho de 2008
Asas no exílio de um corpo.
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