sexta-feira, 18 de julho de 2008

Amity.

Amity.

E aquelas noites onde eu adormeço sem perceber, caem-me como uma luva, como um pedido de perdão, como a partida chegada e a felicidade que existe nesses momentos. Porque quando se trata com um insone, a felicidade poderia ser conceituada como um bom sono. Em cada dia adormecido, em cada sonho atormentado, em cada nuvem de fogo que passa pela minha cabeça, sempre encontro os efervercentes que me ajudam a discernir qual o melhor rumo do caminho tomar. Uns sempre meio sérios, outros nem tanto. Alguns que nem preciso abrir a boca e pois o sorriso já adorna a nitidez do desejo. Daquele desejo de felicidade. De fazer você acordar com um bom dia e ler em suas entrelinhas um belo eu te amo. Mas aquele eu te amo despudorado, que não vai terminar na cama ou que tem segundas, terceiras ou décimas intenções. Apenas aqueles que escutam as mesmas músicas que você e deliram. Ou aqueles que detestam o que você ouve, critica o que você lê, mas mesmo assim te oferece ombro, braços e abraços quando a necessidade impõe. Aqueles que nas amargas horas te adoçam a vida com palavras de carinho e amor.



Este post é dedicado a importância de todos aqueles que elegi como amigos na minha caminhada.
Amo incondicionalmente todos vocês.
E aos que não estão próximos fisicamente, todos as energias cósmicas me perpetuam até perto de vocês. Com minh´alma.



Lorena A.

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