domingo, 4 de janeiro de 2009

Reescrever-te o dia.


Por estes ecos loucos
e soltos
Enturmecidos em bordão
Chamo-te em meu nome:
À imensidão.
Por estes dias fardos
Em arrastar de horas
Por entre outros laços,
desacatos;
Pura estupidez.
Me calo
E o faço calar...
Doce é o semblante desses dias
[os que estão por vir]
Quando se queima
em espera
Quando se tem o mar como abismo
Refletindo o seguinte:
Por este instante,
permito.
Porque destes roucos lírios
de ser
Sou eu
E por ser você...
A fingidez do dia
A máscara que me corrompe
Por simples em mente
Vendo em você,
o amor.





Lorena A.

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