Venho do mesmo canto pedir fome.
Fome de gente, fome de junto
De laço, de estranhos nomes
E vontades conhecidas,
Sendo quase disléxica ambiguidade.
Ando nutrindo generosos jardins,
Pétalas sonoras
Ávidos azuis, rosas...
Cheiro que derrete âmagos.
Saudade pura; os lírios de fato,
São o que acontece:
Entre o glitter assoprado no céu,
Entre o vão da intensidade dos dias,
Na quentura de cítricas cores
enquadradas...
E sim!
No chão das horas,
Um diálogo entre um amor - que acontece.
Lorena A.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Sordidez - Del La Gartta.
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2 comentários:
Teu blog é fantástico. Com um título ainda mais ;)
Beijos.
Só gosto dos que têm fome, que morrem de desejo - dos que ardem!
bjs linda!
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