Não é por ser assim que o mundo tem que parar. Não é por doer em mim que alguém tem que chorar. Não é por um céu azul brilhar que minha doce história assim, tem que acabar. Mais do que felicidade plena o que busco é o inaudível som. A claridade cor que me aperta, que me enxerga, que faz qualquer momento perdurar. Por entre molduras hi-tech e retrôs. Por entres laços, desacatos. Por entre sonhos de vanguarda, pulmões arrancados, dedos cortados espalhados pelo mundo...
Pedaços de mim. O que chamo de tempo é tempestade. É chuva de amor no fim.
Lorena A.
2 comentários:
Olá... adorei seu blog e sua poesia! ;]
Beijinhos =*
E aí maluca!!!
Tá na Noruega ou em Veneza?
Bjoks
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