Descubro potencialidades em mim. Ou melhor, dou ouvido ao que elas querem dizer, às suas transmissões. Encarno uma certa fantasia de roda bailada, das festas de junho ou de qualquer uma outra.
Pra ser feliz, me desfaço de todas elas e encarno a mim mesma. Na trajetória mais insípida e marcante que alguém pode desejar um dia viver.
Minha autenticidade e meu padrão autêntico são insolúveis. Notáveis e transitivos caminham juntos com aquele que me faz bem. Que me faz sentir mulher sem que eu peque um nada por isso. Onde, ao contrário do que se imagina, se vive o deslumbre, a infinita magia de ser livre.
Feito música, que quando se faz presente se liberta ao mesmo tempo,
e invade a cada um que com ela se encante, que com ela se encontre.
Lorena A.
Nenhum comentário:
Postar um comentário