Não é necessário que eu me contente com os tons de cinza pois o que desejo é bem mais colorido e diversificado. O rastro do teu ser me persegue, parece que pintou nos olhos algo que não consegui definir, a cor talvez que eu tanto desejei encontrar, mas que ao contrário de se ver, se esconde. Algo calado ainda permance falando. Mas não assim de hora em hora, ou quando alguém sugere algum assunto. Só quando a escuta da fala é feita pra dentro, o avesso, no inconsciente que se projeta pro mesmo dentro e bate, bate no peito, e eu escuto. Feito canção descompassada, um riso altivo, algo sem graça. Uma ópera de coisas doloridas e másculas, guardadas em uma caixa de transe, cheio de glitter do céu e ventanias do mundo. Preciso usar óculos escuros quando te ver. O brilho é muito, inútil e delatador. Muita saudade é o que estou sentindo.
domingo, 3 de maio de 2009
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