
São drinks o que a vida me oferece o tempo todo. Percebi hoje que ando vivendo feito concha, protegendo uma pérola que é minha, mas que na verdade eu quero mesmo é entregar a alguém na rua ou no trabalho, na blogosfera ou na rave da próxima semana. Algo infortuito e curioso. Quanto mais ar eu respiro, mas a terra me envolve e eu me seguro, seguro.
Hoje vejo que tudo é tão sem sentido quanto era antes. Lembrei de uma frase dita por alguém a alguns meses atrás: tu é tão tu. Eu sou tão eu! E é mesmo; EU era. Assim, demasiadamente eu. Sem referências ao egoísmo, pois o que desejo é a quebra do ego. O eu não existe, e junto com ele, alguém que o fez uso durante a vida toda.
A vida do é hoje é feita pros insights. As lamparinas do juízo. Nada nem bom nem mau. NADA.
Pois os estados de ser são como qualquer outra coisa. São impermanentes assim como "eu".
Lorena A.
Hoje vejo que tudo é tão sem sentido quanto era antes. Lembrei de uma frase dita por alguém a alguns meses atrás: tu é tão tu. Eu sou tão eu! E é mesmo; EU era. Assim, demasiadamente eu. Sem referências ao egoísmo, pois o que desejo é a quebra do ego. O eu não existe, e junto com ele, alguém que o fez uso durante a vida toda.
A vida do é hoje é feita pros insights. As lamparinas do juízo. Nada nem bom nem mau. NADA.
Pois os estados de ser são como qualquer outra coisa. São impermanentes assim como "eu".
Lorena A.
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