segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

For a little bear.

E por saber do cheio do teu beijo é que o telefone se tornou o meu maior aliado, transmitindo as várias vozes que eu te faço por você me fazer várias e ao mesmo tempo ensaiar uma nova língua.
Escrevi em outro lugar que o anjo deu uma reacendida no fogo da gente. Foi, claro um cupido, mas não qualquer um. Aquele que pode SER cupido. E eu amei, nada mais fora disso poderia ser.
A saudade e o inevitável estão juntos, mas por tudo já ser apenas uma questão de marcar dias no calendário eu me preocupo apenas com a textura da pele que vou te dar, com a maciez do cabelo que você merece e a disposição do mundo todo que guardei pra ti. Que nos guardamos em si. Algo como um coração calado que mereceu falar e foi aceito. Que ouviu resposta e que agora só espera pra ser mais feliz durante alguns dias.
Teu medo já dissipou o meu e vice-versa. Ficou claro pra mim quando a objetividade despontou em algum diálogo não direto, mas conclusivo. Tudo meu e seu ali amor. Tudo floresta e neve. Tudo pedindo pra ser fotografado e nós apenas começamos.


Lov u, little bear.







Lorena A.







P.S.: Estou numa fase de muitos derramamentos, por isso migrei um pouco pro

www.miriadelisia.blogspot.com

mas não abandonei isso daqui ainda não!
=)

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

miríade

mais pedaços hein...

www.miriadelisia.blogspot.com

sábado, 9 de janeiro de 2010

Cuba - desejo de voar I

Dentro de algum olhar, coube uma retina maior que a minha e eu decidi que seria bom ir à Cuba. Algumas leituras depois disso me fizeram que ir poderia ser como parar no tempo e desfrutar da mais bela modernidade. Bem como eu assim plena paradoxal. Morando nos adjuntos dos verbos e compartilhando frames sonoros de tempestades.
Pensei naquele sol flamejante que queimaria a minha pele já morena na beira de algum mar. Senti o vapor de calor que encobriria essas tardes. Fumei um charuto de uma hora e tomei - com pouco gosto - uma dose de algum rum. Vivi momentos intensos e quentes mesmo estando num lugar frio. Me senti acompanhada quando estava sozinha na multidão. E assim fui levando diversas vezes pro meu casulo a imensa vontade de pisar a terra fildelcastriana.

Por dias inteiros escutava música típica. Decorei as frases, fiz até algumas lições em castelhano. Nada me abalava, a praia já me pertencia e aquele sonho também. Algo permanece vivo, algo que ainda em mim não morreu.





Lorena A.

scraps.


Trimera Casa de Letras.

Blogueiros do Piauí.