quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Luz de cisne.

"E esse lance de hulmidade eu acho super bacana". Ia escrever um mas aqui, mas não cabe. É tanta não-passividade que eu choro. É por demais imenso, por demais gigantescamente valioso, imerso dentro de cada um. Basta saber ouví-la e simplesmente deixá-la fluir. Não é tão fácil assim, pois ao contrário do que se imagina, esta não o vai fazer sentir-se mal ou pequeno ou maltratado. Muito pelo contrário. Assim que a detectar e der-lhe vazão sua cara vai mudar, que o diga o seu coração!
Post rouco, tentativa de mudança. O dia começa logo cedo ao contrário de muitos outros dias atrás. O sono anda melhorando... as caminhadas têm sido múltiplas. Adoro! Sinto uma vontade imensa de flutuar pela ponte só pra poder contemplar os cisnes nadando embaixo dela. Sinto falta. Antes me pareciam meio sujinhos. Hoje, complementam a caixa de lembranças guardadas por mim, daquele lugar. Mas é bonito sim e é por isso que até hoje sinto falta. Mas sei que cisnes mais gelados me esperam. Lá naquele outro lugar que eu vi [no sonho] e que me chamaram pra morar junto. É tudo um não risco tão grande que eu me tremo. Me estreito em espera.





É melhor ser médio iluminado do que não saber o que é luz. (by arianne pirajá).







Lorena A.

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