segunda-feira, 14 de abril de 2008

Quem me viu, quem te vê.

Ah! Quem me viu, quem te vê!
Uma confusão que foi tomada pela segurança de teus braços.
UmA Divina Comédia ao acaso.
Que ao inferno e ao firmamento percorri
Sendo o caminho dentro do teu corpo
Dentro dos meus pensamentos.

Oh! Quanto eu estava errada!
Quanto errado de ti eu pensava!...
E de erros assim seguia atordoada,
Com a chave da solução na minha mão
E a venda nos olhos que a mim não permitia
A fechadura certa destravar!

Por fim, o fim é o mesmo começo.
O ébrio amor
A doce ternura.
Mas não o mesmo desejo ardiloso
Que à dor cedia e à mim escravizava
Mas que aos passoa da plenitude me faz seguir
Não de botas,
Tampouco de sandálias
Mas no descalço
Com sentindo pureza
Com sentindo sermos uno.




Lorena A.

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