sexta-feira, 2 de maio de 2008

1, 2, 3!




E eu naquela posição mesma que dormi eu acordei. Tudo pardava. Eram como se fossem as corruptelas sentimentais que eu costumo deixarem partir-me ao meio. Mas não numa senso-condição de vontade autônoma. Mas sim filha de uma possibilidade nada extrema, nula.

Em meio a esta tarde turquesa, eu fico a me achar, dentre aqueles devaneios que latejam nas nuvem do meu cérebro. Um gelo em meio ao coração. Que só derrete com o calor do teu corpo.







Lorena A.

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