sexta-feira, 13 de julho de 2007

ciúme meu.

Não consigo ser indiferente,

Ardentemente

À este sentimento que me corrompe.

Quando ele fala,

Cala,

A minha verdadeira intenção.

Não me sinto bem

Meu bem

Me magoando assim,

Mesmo sabendo do triste fim

Que ele vai me fazer te dar.

Ele sussurra

Usurpa

A vontade que esta outra não existisse.

Não tem jeito

Sinto um aperto

E por fim

Ele emerge

Isano, convincente, intransigente

Meu ciúme,

Minha calúnia,

Minha ofensa e dúvida

Do teu amor.


Lorena A.


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